Em homenagem ao dia 12 de outubro, o Catho Notícias produziu uma matéria
sobre crianças e adolescentes que já nasceram com contato direto com a
internet, a velocidade da informação e as novas tecnologias. Descubra
como serão esses profissionais do futuro!
Crianças e adolescentes que já nasceram com contato direto com a internet, a velocidade da informação e as novas tecnologias. Nascidos a partir de 1995, essa faixa etária é chamada por especialistas como geração Z. Mas como é o comportamento dessa geração e como estarão preparados para o mercado de trabalho?”Poderia chamar de geração Z-Dgital que é a Geração Z.
Mas é porque eles pensam de uma maneira diferente, encaram o mundo de uma maneira diferente. O que antes valia muito uma hierarquia vertical: então tem o chefe e o subalterno. Eles entram, conversam com o chefe como se falasse com o subalterno da mesma maneira, apesar de identificar que o outro tem mais poder do que ele, mas não é isso o que importa”, afirma Içami Tiba, psiquiatra infantil.Segundo ele, o cérebro dessa Geração Z funciona bem no contar de 1 a 3 sem passar pelo 2, o que não cabe na cabeça de um professor e de um chefe que uma pessoa pule uma etapa e já vá direto, pulando o nível e já passe para um terceiro nível. “Então não tem como os “dinossauros” resistirem.
Eles vão resistir enquanto estiverem no poder, mas esse poder vai cair quando a eficiência do digital chegar em um mesmo nível”, finaliza.
Para sabermos as opiniões dos jovens dessa geração, fomos até um colégio de São Paulo, perguntar o que eles esperam de suas futuras carreiras profissionais. “Acho que eu não pensaria em fazer música se não vivêssemos em um mundo tão globalizado, de que suas chances de subir na carreira, lá em cima. Primeiro você começa colocando suas músicas na internet, no myspace, e divulgando para todo mundo por meio do computador”, explica a estudante Bianca, de 13 anos.Já para Gabriela, de 11 anos, vai existir bastante tecnologia para não precisarmos da ajuda da mão do homem.
Para o estudando Danilo, de 13 anos, a Geração Z é mais nova menos experiente, mas com mais criatividade. “A tecnologia ajuda mesmo, pois fica fácil de se comunicar com diversos setores, e também concordo com ele (Danilo) de que o pessoal jovem pode ajudar bastante, ter ideias diferentes, a gente tem uma cabeça diferente do pessoal mais velho e pode ter ideias melhores”, opina Giovanne, 14 anos.”Qualquer site de relacionamento pode fazer você conhecer, por exemplo, um dono de empresa que você queira trabalhar ou algum site como o myspace, que é mais voltado para música, ou twitter, que você pode postar qualquer link, fazer qualquer coisa, conhecer muita gente, faz muito contato.
Realmente é uma coisa que vai ajudar muito na nossa carreira”, sugere Bianca. Para Isabella, de 13 anos, para donos de empresas que precisam fazer uma reunião, mas nem sempre estão no mesmo lugar. “Então um está aqui, outro em outro país. Com certeza essas conversas de vídeo vão ajudar e até mesmo o MSN, hoje, com certeza ajuda”, exemplifica Isabella.Para eles é impossível imaginar um mundo sem internet, telefones celulares, computadores, iPods, videogames, televisores e vídeos em alta definição e cada vez mais novidades neste ramo.
Todas essas informações também influenciarão nas escolhas que farão em suas profissões.”Um jovem, hoje, tem uma forma de pensar e agir que é diferente das geração anterior e o mercado tem se organizado para potencializar isso à seu favor”, diz Shirlei Resende, pedagoga.Outra característica desses profissionais do futuro será a aptidão para fazer várias tarefas ao mesmo tempo, e as empresas precisarão gerenciar essa agilidade.Segundo a coordenadora de colégio, Silvana Leporace, o mercado recebe essa geração com uma expectativa de uma auto-gestão, que realmente saibam administrar a carreira deles. “Sejam pessoas com iniciativa e empreendedores, porque hoje as situações são tão rápidas hoje que eles precisam gerir a própria profissão, a carreira profissional. Então acho que isso eles devem aprender, trabalhar em equipe, ter liderança, iniciativa e a auto-gestão: a situação mais importante para eles”, finaliza.
Crianças e adolescentes que já nasceram com contato direto com a internet, a velocidade da informação e as novas tecnologias. Nascidos a partir de 1995, essa faixa etária é chamada por especialistas como geração Z. Mas como é o comportamento dessa geração e como estarão preparados para o mercado de trabalho?”Poderia chamar de geração Z-Dgital que é a Geração Z.
Mas é porque eles pensam de uma maneira diferente, encaram o mundo de uma maneira diferente. O que antes valia muito uma hierarquia vertical: então tem o chefe e o subalterno. Eles entram, conversam com o chefe como se falasse com o subalterno da mesma maneira, apesar de identificar que o outro tem mais poder do que ele, mas não é isso o que importa”, afirma Içami Tiba, psiquiatra infantil.Segundo ele, o cérebro dessa Geração Z funciona bem no contar de 1 a 3 sem passar pelo 2, o que não cabe na cabeça de um professor e de um chefe que uma pessoa pule uma etapa e já vá direto, pulando o nível e já passe para um terceiro nível. “Então não tem como os “dinossauros” resistirem.
Eles vão resistir enquanto estiverem no poder, mas esse poder vai cair quando a eficiência do digital chegar em um mesmo nível”, finaliza.
Para sabermos as opiniões dos jovens dessa geração, fomos até um colégio de São Paulo, perguntar o que eles esperam de suas futuras carreiras profissionais. “Acho que eu não pensaria em fazer música se não vivêssemos em um mundo tão globalizado, de que suas chances de subir na carreira, lá em cima. Primeiro você começa colocando suas músicas na internet, no myspace, e divulgando para todo mundo por meio do computador”, explica a estudante Bianca, de 13 anos.Já para Gabriela, de 11 anos, vai existir bastante tecnologia para não precisarmos da ajuda da mão do homem.
Para o estudando Danilo, de 13 anos, a Geração Z é mais nova menos experiente, mas com mais criatividade. “A tecnologia ajuda mesmo, pois fica fácil de se comunicar com diversos setores, e também concordo com ele (Danilo) de que o pessoal jovem pode ajudar bastante, ter ideias diferentes, a gente tem uma cabeça diferente do pessoal mais velho e pode ter ideias melhores”, opina Giovanne, 14 anos.”Qualquer site de relacionamento pode fazer você conhecer, por exemplo, um dono de empresa que você queira trabalhar ou algum site como o myspace, que é mais voltado para música, ou twitter, que você pode postar qualquer link, fazer qualquer coisa, conhecer muita gente, faz muito contato.
Realmente é uma coisa que vai ajudar muito na nossa carreira”, sugere Bianca. Para Isabella, de 13 anos, para donos de empresas que precisam fazer uma reunião, mas nem sempre estão no mesmo lugar. “Então um está aqui, outro em outro país. Com certeza essas conversas de vídeo vão ajudar e até mesmo o MSN, hoje, com certeza ajuda”, exemplifica Isabella.Para eles é impossível imaginar um mundo sem internet, telefones celulares, computadores, iPods, videogames, televisores e vídeos em alta definição e cada vez mais novidades neste ramo.
Todas essas informações também influenciarão nas escolhas que farão em suas profissões.”Um jovem, hoje, tem uma forma de pensar e agir que é diferente das geração anterior e o mercado tem se organizado para potencializar isso à seu favor”, diz Shirlei Resende, pedagoga.Outra característica desses profissionais do futuro será a aptidão para fazer várias tarefas ao mesmo tempo, e as empresas precisarão gerenciar essa agilidade.Segundo a coordenadora de colégio, Silvana Leporace, o mercado recebe essa geração com uma expectativa de uma auto-gestão, que realmente saibam administrar a carreira deles. “Sejam pessoas com iniciativa e empreendedores, porque hoje as situações são tão rápidas hoje que eles precisam gerir a própria profissão, a carreira profissional. Então acho que isso eles devem aprender, trabalhar em equipe, ter liderança, iniciativa e a auto-gestão: a situação mais importante para eles”, finaliza.